Cheguei em casa com a xana toda melada depois de dar pra um macho de verdade, e meu corno já tava lá, de joelhos, com aquela cara de otário que só ele tem. Peguei na cara dele com força, esfreguei minha boceta gozada bem na boca desse frouxo e mandei ele lamber tudinho, como o cachorrinho manso que é. Enquanto ele babava na minha xoxota, gemendo feito um verme, cuspi na cara dele e ri na cara dura: “É isso que tu merece, seu bosta! Nunca me fez gozar na vida, agora se contenta com os restos de um homem de verdade!” Ele chupava minha xana com desespero, tentando provar que servia pra alguma coisa, mas eu só sentia pena. Peguei ele pelo cabelo e esfreguei mais, obrigando ele a engolir cada gota. “Chupa direito, seu merda, já que só presta pra ser corno e lambe-resto!” Cuspi de novo, rindo, enquanto ele gemia de humilhação. “Vai, engole tudo, agradece por eu deixar você se sentir útil por um minuto, seu imprestável!”

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